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Amazonas volta a registrar aumento no número pacientes infectados pelo novo coronavírus

Na terça-feira (2/6), a Fundação de Vigilância em Saúde registrou 1.421 casos de Covid-19, elevando para 43.195 o número de pessoas infectadas pela doença no estado.

Depois de uma trégua, o número de casos do novo coronavírus no Amazonas, voltou a subir. O boletim epidemiológico divulgado pela Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) nesta terça-feira (2/6) trouxe o registro de 1.421 casos do novo coronavírus, totalizando 43.195 casos confirmados no estado. Desse total, 18.981 casos são de Manaus (43,94%) e 24.214 do interior do estado (56,06%).

Exames laboratoriais confirmaram mais 31 mortes pela doença, sendo 22 ocorridos nas últimas 24 horas, elevando para 2.102 o total de mortes, sendo a maioria, 1.390 óbitos na capital, e 712 nos 50 municípios onde há incidência da doença. Outros 326 óbitos estão em investigação epidemiológica e 188 foram descartados para o novo coronavírus.

O boletim aponta também que 6.021 pessoas com diagnóstico de Covid-19 estão em isolamento social ou domiciliar. Outras 34.583 pessoas já passaram pelo período de quarentena (14 dias) e se recuperaram da doença.

Mais de 34 mil amazonenses já passaram pelo período de quarentena (14 dias) e se recuperaram do novo coronavírus. Entre os casos confirmados de Covid-19 no Amazonas, há 489 pacientes internados, sendo 314 em leitos clínicos (40 na rede privada e 274 na rede pública) e 175 em UTI (64 na rede privada e 111 na rede pública).

Há ainda outros 413 pacientes internados considerados suspeitos e que aguardam a confirmação do diagnóstico. Desses, 282 estão em leitos clínicos (55 na rede privada e 227 na rede pública) e 131 estão em UTI (26 na rede privada e 105 na rede pública).

De acordo com números consolidados pela Secretaria de Estado de Saúde (Susam) nesta segunda-feira (1º/06), a taxa de ocupação de leitos de UTI Covid era 71% e a taxa de UTI não-Covid era de 53%.

Em relação aos leitos clínicos Covid, a taxa de ocupação estava em 47% nesta segunda, já os leitos não-Covid registravam 57% de ocupação.

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