EMPREENDEDORISMONEGÓCIOS

Cooperativas da economia criativa se reúnem no Casarão da Inovação para tratar sobre mercado regional

Modelo do E-commerce – uma plataforma de exportação de mercadoria para outros países – foi uma das propostas apresentadas  para impulsionar o artesanato regional no mercado nacional

A Secretaria Municipal do Trabalho, Empreendedorismo e Inovação (Semtepi), realizou uma reunião com artesãos, na manhã desta sexta-feira (13/05), no Casarão da Inovação Cassina, Centro, para tratar sobre a consolidação de uma cooperativa da categoria.

Com a proposta de fomentar e incentivar a diversificação do mercado regional de artesanato, 

a cooperativa tem como objetivo gerar o expandir a comercialização de artesanato amazônico para o exterior, principalmente nas plataformas de vendas digitais.

Uma das pautas da cooperativa é o modelo do E-commerce – uma plataforma de exportação de mercadoria para outros países – que serve como contratação de representantes comerciais para atuar com vendedores do artesanato regional em um mercado nacional.

“Hoje nós temos feito um trabalho muito bom na parte de artesanato e economia criativa solidária. Conseguimos aumentar as vendas, o número de feiras, o quantitativo de pessoas que participam. Agora queremos conquistar o mercado nacional e internacional. Então, nós vamos colocar os artesãos cadastrados dentro de uma cooperativa, conforme incentivamos para entrarem em sites de venda e dentro de equipamentos turísticos que vão ser construídos pela prefeitura como, por exemplo, a Central de Artesanato da Ponta Negra”, salientou o subsecretário de Assuntos Operacionais da Semtepi, Gustavo Igrejas, sobre as tratativas para o funcionamento da cooperativa entre os artesãos.

De acordo com o diretor do Departamento de Economia Criativa e Solidária (Desc) da Semtepi, Sidnei Magalhães, a proposta também prevê a ampliação dos artesãos em todos os novos aparelhos criados pela prefeitura.

“A proposta é incentivar a criação da cooperativa, para que os artesãos atuem em conjunto em uma participação solidária. Nós temos alguns projetos de venda de produtos para os comércios nacional e internacional. A ideia é criar um E-commerce para que eles possam administrar suas comercializações. Então nada mais justo e cooperativo do que gerar renda nessa parte do artesanato e levar o artesanato da Amazônia para outros locais do Brasil e do mundo”, salientou Sidnei

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