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Preços da construção civil no Amazonas sobem 0,40% em junho

O preço da mão obra permaneceu com o valor do mês anterior. O Estado obteve o terceiro maior aumento de todo o país. Com isso, o metro quadrado da construção alcançou R$1.152,52.


O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) no Amazonas para o mês de junho de 2020, divulgado nesta sexta-feira (10), pelo IBGE, apresentou variação positiva de 0,40%, em relação ao mês anterior. A variação apresentada em junho foi 0,35 pontos percentuais mais alta do que a apresentada em maio (0,05%).                                              

A variação positiva de 0,40% em junho foi maior do que aquela em nível nacional, que somou 0,14%. No ano, o custo médio cresceu 0,65%, abaixo da média nacional de 1,47%. E em doze meses, o aumento ficou em 4,23%.           

No Brasil, este índice apresentou a variação de 0,14% em junho, 0,03 ponto percentual a menos do que oíndice do mês anterior (0,17%). A variação dos últimos doze meses foi de 3,52%, ou seja, -0,22% abaixo daquela variação registrada em maio de 2020 (3,74%).

A variação percentual da construção civil do Amazonas de 0,40% obtida no mês de junho, em relação ao mês anterior, colocou o Estado na terceira posição entre as outras Unidades da Federação com maior aumento. Os menores índices foram os de: Mato Grosso, com -0,07%, Santa Catarina, com -0,08% e Tocantins, com -0,08%. E os maiores índices foram os do Espírito Santo, com 1,32%, Amapá, com 0,69%, e Amazonas, com 0,4%.

O custo médio por metro quadrado da construção civil, em moeda corrente (Reais), no Amazonas, aumentou de R$ 1.147,97, no mês de maio, para R$ 1.152,52, no mês dejunho. No Brasil, esse custo ficou em R$ 1.175,62, em junho. Assim, o custo médio do metro quadrado do Amazonas é mais barato do que a média nacional.          

O custo médio por metro quadrado da componente material, em moeda corrente, no Amazonas, aumentou de R$ 636,35, em maio, para R$ 640,90, em junho. Sendo esta a única responsável pela elevação ocorrida no mês.                                              

O custo médio por metro quadrado da componente mão de obra, em moeda corrente, no Amazonas, foi de R$ 511,62, em junho, mantendo-se igual a maio (R$ 511,62).           

O custo médio da componente mão-de-obra no Estado (R$511,62) colocou o Amazonas em uma posição intermediária em relação às outras Unidades da Federação (18ª posição). Os menores custos de mão de obra foram encontrados em Sergipe (R$ 457,88), Rio Grande do Norte (R$ 465,31) e Ceará (R$ 467,84). E os maiores, em Santa Catarina (R$ 693,16), Rio de Janeiro (R$ 686,3) e São Paulo (R$ 637,22).                   

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