Compostagem retirada do aterro sanitário será usado como adubo em serviços de jardinagens
O Aterro Sanitário, gerido pela Prefeitura de Manaus, ganhará uma nova usina de compostagem que deverá gerar 270 metros cúbicos de composto por ciclo de produção para ser utilizado como adubo pela Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp) nos serviços de jardinagem e arborização na cidade. As obras serão finalizadas em janeiro.
“Todo dia há serviço de manutenção em parques, praças com implantação de novos jardins e canteiros comunitários. Em todas estas ações, a Semulsp utiliza os compostos orgânicos como adubo natural, ou seja, os resíduos são reaproveitados e devolvidos à cidade, em prol da sustentabilidade ambiental e social. Este é um serviço de extrema importância, seguindo a determinação do prefeito Arthur Virgílio Neto, quanto ao uso sustentável dos nossos recursos”, avaliou o secretário da Semulsp, Paulo Farias, acrescentando que dentre muitos projetos em desenvolvimento dentro do complexo do Aterro Sanitário, a compostagem é mais um que presta um serviço ambiental importante à cidade.
Para o subgerente operacional de Aterro Sanitário, Peter Maia, a compostagem é uma das mais importantes atividades por reduzir a quantidade de resíduos orgânicos no aterro e devolver à natureza de forma positiva. “É um serviço de impactos, exclusivamente, positivos ao meio ambiente e utilizado em favor da sociedade local”, observou.
Implantado em 2005, o serviço tem como objetivo aproveitar os restos de resíduos animais e vegetais coletados e transformar em adubo orgânico a serem utilizados na jardinagem municipal.
Esse ano, a usina de compostagem produziu mais de 400 metros cúbicos de composto, sendo 268 m3 de adubo destinados para escolas públicas, praças públicas, viveiro da Semulsp, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) e outros locais. Os outros 150 m3 de adubo restantes ficam em estoque.