SAÚDE

Fundação de Vigilância em Saúde realiza treinamento virtual sobre redução de risco em desastres no Amazonas

Curso Vigidesastres estabelece estratégias para a atuação em emergência de saúde pública por desastres de origem natural e tecnológicas, para a redução de doenças e agravos decorrentes deles

Terminou nesta sexta-feira (25/02) o curso de nivelamento em Vigidesastres 2022, oferecido anualmente pelo Comitê de Vigilância em Saúde para Desastres (CVSD), para capacitar internamente os técnicos da Fundação de Vigilância em Saúde – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP). Este último dia de capacitação conta com a participação da Defesa Civil de Manaus, com o tema “Simulados em Desastres”.

A programação contou com quatros encontros virtuais, nos dias 4, 11, 18 e 25 de fevereiro, que foram realizados de forma remota, por meio de plataforma de videoconferência, com objetivo de apoiar as atividades locais voltadas para a redução de risco em desastres nos municípios.

O curso totaliza uma carga horária de 30 horas, dividida em 16 horas teóricas e 14 horas de atividades complementadas sobre os conteúdos trabalhados durante os encontros.

A diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, destaca que a capacitação é importante para que a Vigilância em Saúde possa se preparar para ações diante de efeitos de desastres que acontecem no estado.

“A importância é capacitar os servidores e técnicos nessa atualização, frente a um tema de grande relevância para sociedade, e que demonstra, cada dia mais, ser oportuno para gente poder se preparar melhor para conter os efeitos dos desastres”, destaca Tatyana.

O coordenador estadual do Vigidesastres, Renato Souza, destaca que os temas foram distribuídos para facilitar o nivelamento dos técnicos. “Vários assuntos foram abordados durante os quatro dias de nivelamento, como a vigilância relacionada a desastres em abrigos, em eventos de massa, cenário multirrisco e simulados de desastres”, enfatiza Renato.

Vigidesastres

O curso Vigidesastres estabelece estratégias para a atuação em emergência de saúde pública por desastres de origem natural e tecnológicas, para a redução de doenças e agravos decorrentes deles.

Fotos: Natanael Maricaua/FVS-RCP e Divulgação/FVS-RCP

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