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Prefeitura de Manaus ajusta os últimos detalhes e leilão do Edifício Garagem é marcado para o mês de abril

Construído no final da década de 1980 para solucionar problemas com vagas de estacionamento, nunca cumpriu com esse propósito. Em 2005 passou a fazer parte do patrimônio da Manaus Previdência

A prefeitura de Manaus, por meio de equipes da Manaus Previdência (Manausprev) e Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão (Semad), já concluiu os tramites necessários para realizar o leilão do Edifício Garagem Jorge Teixeira, conhecido como “Garajão”. O prédio de 14 andares e 400 vagas de estacionamento, localizado na avenida Floriano Peixoto, no Centro, deverá ser leiloada pelo município no final do mês de abril.

A última reunião, a fim de definir os procedimentos do leilão, com a diretora de Administração de Finanças da Manaus Previdência, Lyvia Guimarães, e com o leiloeiro Sandro Oliveira, da empresa Norte Leilões, ocorreu na terça-feira (08/02) e foi conduzida pelo titular da Semad, Ebenezer Bezerra, e pelo subsecretário municipal de Gestão de Processos da Semad, Márcio Rys Meirelles, e equipe do Departamento de Patrimônio (Dpat/Semad).

A Norte leilões é empresa especializada no desenvolvimento de software web desde 2006 e a partir de 2008 vem sendo a pioneira comercial em sistema de leilão presencial, on-line e misto.

“Os trâmites do leilão já estão em curso desde o ano passado, sendo uma diretriz do prefeito de Manaus, David Almeida, a fim de dar uma destinação mais adequada para o ‘Garajão”, explica Lyvia Guimarães.

Todo o valor arrecadado na alienação do imóvel irá para Manaus Previdência, como recurso a ser investido para os contribuintes da previdência municipal.

O Edifício Garagem, inaugurado pela Prefeitura de Manaus em 1988, passou a fazer parte do patrimônio da Manaus Previdência em 2005, quando a autarquia municipal foi criada.

A autorização para venda do Edifício Garagem, foi dada pela Câmara Municipal de Manaus, em novembro de 2020.

No pedido de autorização enviado ao parlamento, o então prefeito da capital, Arthur Neto, argumentou que as despesas com o imóvel ultrapassavam as receitas. Ele também encaminhou laudo técnico identificando que o prédio tem problemas estruturais, elétricos e hidrossanitários.

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