DESTAQUEMEIO AMBIENTERONDÔNIA

Aterros sanitários melhoram a qualidade de vida da população de três cidades de Rondônia

Falta de um aterro sanitário abre caminhos para os lixões a céu aberto, a degradação ambiental e a contaminação do solo. Municípios de Vilhena, Ji-Paraná e Cacoal já possuem aterros sanitários

Os aterros sanitários construídos nas cidades de Vilhena, Cacoal e Ji-Paraná, em Rondônia, atendem mais da metade das cidades rondonienses, num total de 27 municípios e mais três cidades do Estado de Mato Grosso também são atendidos. Os dados foram divulgados pela MFM Soluções Ambientais, que realizou as obras.

Cada aterro sanitário tem capacidade para receber e tratar 300 toneladas de lixo por dia, com a competência da marca, que recebeu o Prêmio Empresa Brasileira do Ano 2018, por sua Gestão de Excelência e o compromisso com a Qualidade Total.

De acordo com a empresa, os aterros sanitários são dotados da mais alta tecnologia, com células para a disposição do lixo, lagoas de tratamento, Estação de Tratamento de Efluentes e a Central de Reciclagem.  As células são projetadas para dar segurança aos processos, com a compactação do solo e instalação de manta protetora de alta densidade.

Também possuem equipamentos para a descarga de gases gerados e para colher o chorume, o líquido infectante que resulta da decomposição do lixo orgânico.  As lagoas fazem a depuração dos efluentes, que depois vão para a estação de tratamento físico e químico, onde o chorume é transformado em água.

Menos de 40 por cento das cidades brasileiras fazem a disposição correta do lixo urbano, atualmente. Diante disso, os problemas relacionados à qualidade de vida nos municípios preocupam. A falta de um aterro sanitário abre caminhos para os lixões a céu aberto, a degradação ambiental e a contaminação do solo.

Neste cenário, as localidades que têm um aterro sanitário disponível estão em posição privilegiada no Brasil. E em Rondônia, um dos mais jovens estados do País, essa relação está colhendo bons resultados.

De acordo com os especialistas, a partir do momento em que se deixa de operar o lixão, a qualidade de vida melhora, principalmente porque você também está dispondo os resíduos em local ambientalmente adequado. Isso contribui para o aumento da qualidade de vida da população e para a qualidade ambiental da cidade como um todo.

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