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Prefeito agradece mensagens e energia positiva de seguidores e reage a criticas sobre tratamento fora de Manaus

Em mensagens postadas em suas redes sociais, Arthur Neto esclareceu que a ida para SP foi motivada pela necessidade de ele ter que fazer revisão da cirurgia de câncer de próstata a que se submeteu em 2018

Internado no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, para onde foi transferido após complicações no tratamento da Covid-19, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, usou as redes sociais dele, nesta terça-feira (07/7) para agradecer as mensagens e a energia positiva enviada por seguidores, mas também para rebater criticas em razão de ter buscado tratamento médico fora de Manaus.

“Ouvi e li algumas inverdades sobre minha vinda a São Paulo. Deixo aqui minhas verdades e agradeço novamente as mensagens e a energia positiva enviadas por tantos’’, escreveu o prefeito que, até a segunda-feira pela manhã, estava internado no hospital adventista de Manaus, onde deu entrada há uma semana, infectado pelo novo coronavírus.

“Fiquei impressionado com as tentativas de artificializar uma crise, com o argumento de que vim a São Paulo, para tratar a Covid-19 que me acometeu, ‘enquanto o povo é obrigado a ficar em Manaus’. Estranho não estranharem que o ex-governador Amazonino Mendes pegou UTI aérea, dirigindo-se exitosamente ao hospital Sírio Libanês, ao qual, por exemplo, os senadores Eduardo Braga e Omar Aziz recorrem mais que frequentemente”, afirmou Arthur Neto em dos seus posts.

Em outra posts, o prefeito informa seus seguidores sobre o tratamento que faz em São Paulo e o seu estado de saúde. “Meu tratamento, tudo indica, caminha para o fim. Fui tratado com muita competência no hospital adventista de Manaus. E poderia ter feito todo trabalho lá. Razão importante para a decisão que tomei, foi a necessidade de colocar em dia, a revisão da cirurgia de câncer prostático, que precisa ser feita de seis em seis meses e já estava quase 18 meses atrasada”, informou Arthur Virgílio Neto.

O prefeito acrescenta ainda que na fase aguda da pandemia em Manaus, montou com os grupos Samel e Transire o hospital municipal de campanha. “Pus toda a estrutura da prefeitura a disposição da luta. E se contraí a Covid-19 é porque, mesmo sendo responsável, não deixei de me expor pessoalmente. Ajudamos a salvar milhares de vida!”.

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